agora que o silêncio é um mar sem ondas,
e que nele posso navegar sem rumo,
não respondas às urgentes perguntas que te fiz
deixa-me ser feliz
assim,
já tão longe de ti como de mim...
perde-se a vida a desejá-la tanto
só soubemos sofrer, enquanto o nosso amor durou
mas o tempo passou: há calmaria...
não perturbes a paz que me foi dada
ouvir de novo a tua voz seria
matar a sede com água salgada
segunda-feira, 15 de junho de 2009
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