sexta-feira, 2 de setembro de 2011
how do you write your own love story...
[... and most important: how do you know if it has an happy ending]
sexta-feira, 18 de março de 2011
virtus in infirmitate perficitur
one of the worst things we can be is proud... [and i mean the real sense of it, not the temporary effect one has when is hurt]
that's the human fault i dislike the most
just like the yin/yang philosophy states, for every fault there is a virtue, and when you like someone, you need to accept that duality. [just like you need to accept that you have it in you as well - you may not be able to lose your faults, you can definitely learn on how to keep them at bay...]
however, for pride, there is no virtue attached, so i'm unable to cope with it. it gets worse if, with pride, comes a selfishness that blinds one to see the other
people's pain, or have empathy to our closest ones...
even with all the good things one can offer, and all of one self, if that is the case, then it's game over for me...
that's the human fault i dislike the most
just like the yin/yang philosophy states, for every fault there is a virtue, and when you like someone, you need to accept that duality. [just like you need to accept that you have it in you as well - you may not be able to lose your faults, you can definitely learn on how to keep them at bay...]
however, for pride, there is no virtue attached, so i'm unable to cope with it. it gets worse if, with pride, comes a selfishness that blinds one to see the other
people's pain, or have empathy to our closest ones...
even with all the good things one can offer, and all of one self, if that is the case, then it's game over for me...
quarta-feira, 16 de março de 2011
cisne negro
desde o momento em que acordamos que vivemos uma vida cada vez mais intensa: os compromissos sociais e profissionais são cada vez maiores, as experiências a viver estão cada vez mais ao nosso alcance, cada vez mais tudo parece ser mais possível
o mundo à distância de um click veio quebrar barreiras que se julgavam inultrapassaveis, os países já se revoltam pela internet, os escândalos são cada vez mais difíceis de se esconder, e o mundo inteiro está à nossa disposição...
No entanto, parece que cada vez há mais pessoas solitárias. isoladas no seu próprio mundo, tentam viver o papel que a sociedade lhes atribuiu, "sorri", "dança", "sai", "entra", "acredita [porque é cool]", "não acredites [porque é lame]", "gosta desta pessoa", "não gostes daquela", "porta-te desta maneira", "sê orgulhoso", "sê forte", "sê inteligente", "tens que ser bonito[a]", "tens que ser atleta" "sê um homem", "sê uma mulher", "não podes fazer isto nem aquilo porque fica mal", "olha para aquele, [ele é que é]", "olha para ela, [ela é que é]"
confrontados com uma enormidade de regras e jogos, tentamos digerir tudo, tentamos mostrar a todo o Mundo que somos senhores do nosso próprio destino, Reis de um universo só nosso: uma máscara daquilo que pensamos que [todos] querem ver, e, sem darmos por isso, o nosso eu é arrastado e oprimido a um canto
todos os que saem das regras, que se insurgem ou simplesmente dizem "o rei vai nu", são afastados, desacreditados e afogados numa explicação perfeitamente lógica, fruto dos anti-corpos de uma [desesperada] histeria colectiva
quando o Mundo deixa que os nossos irmãos mais puros desapareçam, mergulhados na sua própria dor, sem avisar, em silêncio, então, é porque todos nós falhámos como sociedade
(um grande abraço ZMVB, onde quer que estejas)
o mundo à distância de um click veio quebrar barreiras que se julgavam inultrapassaveis, os países já se revoltam pela internet, os escândalos são cada vez mais difíceis de se esconder, e o mundo inteiro está à nossa disposição...
No entanto, parece que cada vez há mais pessoas solitárias. isoladas no seu próprio mundo, tentam viver o papel que a sociedade lhes atribuiu, "sorri", "dança", "sai", "entra", "acredita [porque é cool]", "não acredites [porque é lame]", "gosta desta pessoa", "não gostes daquela", "porta-te desta maneira", "sê orgulhoso", "sê forte", "sê inteligente", "tens que ser bonito[a]", "tens que ser atleta" "sê um homem", "sê uma mulher", "não podes fazer isto nem aquilo porque fica mal", "olha para aquele, [ele é que é]", "olha para ela, [ela é que é]"
confrontados com uma enormidade de regras e jogos, tentamos digerir tudo, tentamos mostrar a todo o Mundo que somos senhores do nosso próprio destino, Reis de um universo só nosso: uma máscara daquilo que pensamos que [todos] querem ver, e, sem darmos por isso, o nosso eu é arrastado e oprimido a um canto
todos os que saem das regras, que se insurgem ou simplesmente dizem "o rei vai nu", são afastados, desacreditados e afogados numa explicação perfeitamente lógica, fruto dos anti-corpos de uma [desesperada] histeria colectiva
quando o Mundo deixa que os nossos irmãos mais puros desapareçam, mergulhados na sua própria dor, sem avisar, em silêncio, então, é porque todos nós falhámos como sociedade
(um grande abraço ZMVB, onde quer que estejas)
Subscrever:
Mensagens (Atom)